Uma delas é a insulina, que é usada por pessoas com diabetes tipo 1 e aquelas com diabetes tipo 2 de longa duração. Com o prolongamento da doença, a função das células B das ilhotas diminui gradualmente, incapazes de secretar totalmente a insulina, e podem contar apenas com a insulina exógena para baixar o açúcar no sangue.
O outro é um agonista de GLP-1, que estimula a produção de insulina, bloqueia a produção de glucagon, reduz a degradação do glicogênio hepático, retarda o esvaziamento gástrico e reduz o açúcar no sangue em jejum duas horas após as refeições.
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